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terça-feira, 21 de outubro de 2014

TAL E QUAL

Pessoas sem filhos vs Pessoas com filhos

As pessoas sem filhos escolhem o restaurante em função do menu, do preço, do chef, da decoração ou da localização. As pessoas com filhos entram no primeiro restaurante que tenha cadeiras para crianças
Texto de Susana Almeida Ribeiro • 20/10/2014 - 12:10
As pessoas sem filhos anseiam por sexta-feira. As pessoas com filhos temem-na.

As pessoas sem filhos têm cartões de cinema ilimitado. As pessoas com filhos têm cartão IKEA family.

Para relaxar as pessoas sem filhos vão para o ginásio. As pessoas com filhos vão para o trabalho.

As pessoas sem filhos escolhem o restaurante em função do menu, do preço, do chef, da decoração ou da localização. As pessoas com filhos entram no primeiro restaurante que tenha cadeiras para crianças.

Ao sábado à noite, as pessoas sem filhos vão jantar fora, ao cinema e a um bar. As pessoas com filhos vão à cozinha aquecer restos no microondas, vêem meio episódio de uma sitcom e adormecem no sofá.

As pessoas sem filhos comem cereais, torradas, sumo de laranja e café ao pequeno-almoço. As pessoas com filhos também, mas metade disso vai parar à roupa, à carpete e aos cortinados.

As pessoas sem filhos sentam-se no sofá a ler um livro e a beber um chá. As pessoas com filhos sentam-se na sanita e fecham a porta da casa de banho à chave para terem 5 minutinhos de relax.

As pessoas sem filhos vão ao supermercado, fazem compras e regressam a casa. As pessoas com filhos vão ao supermercado, perseguem-nos até à charcutaria, arrancam-lhes coisas das mãos, tremem quando eles enfiam pelo corredor dos vinhos, negoceiam, chantageiam e regressam a casa percebendo que afinal se esqueceram “da porra das fraldas”.

As pessoas sem filhos vão domir. As pessoas com filhos vão fazer óó.

As pessoas sem filhos acordam com o despertador. As pessoas com filhos gostariam de acordar com o despertador.

As pessoas sem filhos vão a esplanadas e ao cabeleireiro. As pessoas com filhos vão a parques infantis e ao pediatra.

As pessoas sem filhos não sabem quem é a Xana Toc Toc. As pessoas com filhos preferiam não saber quem é a Xana Toc Toc.

As pessoas sem filhos comem sobremesas. As pessoas com filhos escondem-se na cozinha e comem dois quadrados de chocolate para cima do lava-louças. Quando apanhadas em flagrante, as pessoas com filhos dizem que é medicamento e emborcam meio copo de água para validar a farsa.

As pessoas sem filhos viajam com uma mochila. As pessoas com filhos têm esgotamentos nervosos diante de malas.

As pessoas sem filhos praguejam como estivadores. As pessoas com filhos começam a usar termos como “diacho”, “bolas” e “caneco” quando esfacelam o dedão contra o pé do sofá.

As pessoas sem filhos vêem thrillers, dramas, biopics… As pessoas com filhos vêem o Pocoyo.

As pessoas sem filhos mudam de camisa se esta tiver uma nódoa. As pessoas com filhos só mudam a camisa se ela estiver vomitada.

Os 19 mitos da amamentação


1 - O peito é demasiado pequeno, pode não ter leite suficiente. As mulheres não têm mais ou menos leite em função do tamanho do peito.O peito produz a quantidade de leite que o bebé precisa. Para assegurar a produção de leite, basta encontrar a postura correcta para amamentar e que o bebé faça tomas frequentes.
2 – Ter os mamilos planos ou invertidos inviabiliza a amamentação. Os mamilos vão sofrendo transformações no final da gravidez e durante a amamentação. Os bebé também não se agarram somente aos mamilos, mas seguram uma boa quantidade do peito que pode incluir toda a auréola.
3 – Até à subida de leite é preciso dar biberão. No início, o colostro – o primeiro leite – é tudo o que um bebé precisa. São muito poucas as mulheres que não têm leite nenhum.
4 – O leite é aquoso e não alimenta. O leite de todas as mães alimenta. Só é preciso dar tantas vezes quantas o bebé pedir. Quando se inicia a mamada, o primeiro leite que sai tem maior quantidade de água e de açúcares. Após um período de sucção, o leite fica mais espesso por ter mais gorduras que saciam e engordam.
5 – Para ter mais leite é preciso beber muita água.  A produção de leite aumenta ou diminui em função do esvaziamento da mama e não dos alimentos que a mãe ingere.Também não existem alimentos que produzam gases no leite ou no bebé.
6 – É preciso dar de mamar de três em três horas, para que o peito volte a encher.Funciona precisamente ao contrário. Para assegurar uma produção adequada de leite e o fluxo de leite, durante os seis meses de amamentação materna em exclusivo, o bebé precisa de ser amamentado tão frequentemente quanto o deseje, tanto de dia como de noite.
É a chamada amamentação em regime livre. Os bebés alimentam-se de acordo com o seu apetite, obtendo o necessário para um crescimento satisfatório. Os bebés não esvaziam completamente o peito.
A capacidade de armazenamento de leite varia de mulher para mulher. Os filhos de mulheres que têm menos capacidade para armazenar podem necessitar de alimentar-se com maior frequência, para extrair leite, assegurar uma ingestão e uma produção de leite adequadas.
7 – Se se der peito sempre que o bebé pedir, não se habituam a comer regularmente e podem danificar o estômago. Se a criança come quando deseja, o estômago irá desenvolver-se de forma adequada. Impor horários e quantidades que não se ajustam às necessidades do bebé é o que pode originar mal-estar e irritabilidade.
8 – O bebé continua a chorar porque quer comer mais e não tem. Os bebés choram por muitas razões e não necessariamente por causa da insuficiência de leite. As crianças que são amamentadas sem restrições, durante o tempo e com a frequência que desejam, não costumam ter cólicas. Se achar que o bebé chora porque tem mais fome, pode oferecer mais leite. O leite materno é de fácil digestão e é bem tolerado.
9 – Quando as tomas começam a ser mais frequentes do que o que é normal é sinal de que o bebé fica com fome. É falso. Umas vezes querem comer, outras têm sede e precisam só de mamar um bocado, o que acontece sobretudo em alturas de calor. Também pode acontecer devido a surtos de crescimento. As crianças tornam-se mais exigentes para que a mãe aumente a quantidade de leite que precisa. Depois de dois ou três dias, recupera-se o ritmo mais relaxado, sem serem precisos biberões extra.
10 – Já não se nota o peito cheio, talvez não tenha leite suficiente. Quase todas as dúvidas acabam com a mesma pergunta: “Será que tenho leite suficiente?”. É normal sentir-se o peito menos inchado ao fim de algum tempo, o que não indicia que haja menos produção. A produção depende das tomas do bebé.
11 – Se com a bomba de extração de leite tirar pouca quantidade, não posso continuar a amamentar. A extração manual ou com bomba, não serve para medir a quantidade de leite que tem cada mulher. Um bebé extrairá sempre muito mais leite.
12 – Com o regresso da menstruação é preciso deixar de amamentar. A produção de leite mantém-se desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas, até que a mãe e o bebé queiram.
13 – O stress pode acabar com o leite. Muito receios têm a mesma explicação e é a de que o leite se mantém, desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas.
14 – Estar constipada, gripada ou a tomar medicamentos é incompatível com a amamentação.Não é preciso deixar de dar peito porque a mãe está constipada ou porque está a tomar medicamentos. Pelo leite, são transferidas defesas ao bebé que o protegem da infecção. Nestes casos, antes de pegar no bebé, deve lavar-se sempre as mãos e, se necessário, usar uma máscara ou um lenço para tapar a boca e o nariz.
No caso dos medicamentos, os que são autorizados durante a amamentação são em muito maior número do que o que se pensa. Em caso de incompatibilidade, pode sempre procurar-se um alternativo. Caso não haja, é possível manter a produção de leite, extraindo enquanto dura o tratamento, para depois retomar a amamentação após o tratamento.
15 – Se o bebé não dorme de um sono só é porque precisa de leite artificial.Não existe relação. Quando são pequenos, precisam de comer com frequência e não dormir de uma vez só. Depois, vão espaçando as tomas e dormem mais horas por noite, apesar de alguns bebés continuarem a querer comer com frequência. Não depende se tomam leite materno ou artificial, mas sim cada criança.
16 – O aumento do peso do bebé não está a ser tão rápido quanto seria de esperar. Não está a alimentar-se bem.Cada criança tem um padrão de crescimento. Não têm todos de crescer dentro do mesmo padrão.
17 – A gravidez  obriga a parar com a amamentação.Não é uma obrigação, mas sim uma decisão de cada mulher. Pode amamentar-se durante toda a gravidez, sempre que o bebé queira e caso não se trate de uma gravidez de risco. Quando chegar o bebé mais novo, pode continuar a amamentar os dois, dando-se sempre prioridade ao mais novo.

18 – Com seis meses, o bebé já é muito grande para ser amamentado. Até ao ano de vida, o leite materno deve continuar a se o alimento principal. E quando o bebé já comer de tudo, deve continuar a ser a principal fonte de leite até aos dois anos ou mais.
19 – Depois de voltar ao trabalho, não é possível  continuar com a amamentação. Depende de muitos factores, do tempo que a mãe e o bebé passam separados, se a mãe extrai leite durante esse tempo, se a pessoa que fica a tomar conta do bebé lhe pode dar o leite materno, a idade da criança e a expectativa que a mãe tenha.

Dar de mamar

Bem este é um tema um pouco controverso ( para mim era tudo muito mais simples se fosse tudo explicadinho). Quando tive o meu 1º filho só dei de mamar 1 semana, o meu leite secou da noite para o dia(mesmo da noite para o dia!), fui logo comprar leite das latas (caríssimo!) quando fui ao centro de saúde para a consulta com o menino nada me foi dito nem que leite devia ter comprado nem nada, para eles era normal e eu pensei o mesmo. Mas quando engravidei do 2º fui pesquisar sobre a amamentação e quais as razões que poderiam fazer com que não pudesse dar de mamar e fiquei DANADA!!!! Pois gastei fortunas em leite em pó e podia (se calhar também não tentei nada das técnicas que depois li) ter dado de mamar ao meu J.!
O que li foi:
- Insista sempre nas mamadas
- Não tenho pressa, pode demorar um pouco mas ade conseguir.
- O bebé pode estar a agarrar mal a mama.
- Tente outras maneiras de agarrar o bébe.

O meu 2º filho mamou até aos 18meses( ate a irmã nascer, deixou por ele) e a Lilicas mamou ate 12meses( também deixou por ela) sempre insisti e adorei.
Vi muitas diferenças principalmente a nível de saúde, o J. ta sempre doente e tem alergias alimentares, o Pipo e a Lilicas é muito raro ficarem doentes.
Dar de mamar também beneficia a mãe, nós ficamos elegantes mais depressa( IUPIIII)!
Claro que há casos diferentes, pode acontecer n ter leite ou então desaparecer ( muitas vezes devesse a stress), ninguém é má mãe por não dar de mamar!

Ou o relógio biológico está estragado ou eu estou a ficar louca

Não acredito nisto, mas gostava muito de ter mais um filho! A sério! Possa tou a ficar maluca! O meu marido nem me quer ouvir falar do assunto, mas no fundo compreendo. Não temos vida para outra criança mas.... a vontade é muita. Eu acho que no fundo sempre quis ter mais um  se não tinha feito a laqueação e não o quis fazer nem o meu marido quis, isso quer dizer que ainda podia "vir" outro. Mas cada vez tamos mais apertados, as famosas frases "tudo se cria" e " onde comem 6 comem 7" não é bem assim....Também tenho a preocupação da minha saúde porque já fiz 3 cesarianas.
Eu sinto que mudei muito, agora importo-me com opinião dos outros, deve ser porque agora tenho muita gente a ajudar-me e se eu ficar gravida podem me criticar?! Tou muito confusa! já não basta ouvir a toda a hora: "TRÉS!!!!!Meus Deus gabo a coragem!", "Agora fica por aqui né? Não ta vida pa isto!" (ISTO!?ISTO é uma criança que vem para o mundo e não lhe tou a pedir NADA!), " Agora chega!" ( CHEGA O QUÉ!?! PA! eu é que sei!)
Opa é assim tão mau querer 4 filhos? Eu sou maluca? Serei a única? Não sei, queria muito mesmo....

Tanto tempo.....

Opa tanto tempo sem escrever e com tanta coisa pa dizer... mas pronto vou resumir. As minhas crinças tao grandes, o J. tem 6 anos o Pipo tem 3 e a Lilicas tem 2, tao lindos terriveis e sao uns kidos! A minha vida mudou muito( como a de quase todos os portugueses), contas, dividas e desempego..... A vida não ta facil, mas sou muito feliz! Somos agora 6 ca em casa( não tive mais bébés!) esta ca o meu sobrinho vive agora connoscos pois esta numa nova fase da sua vida, a vida de universitario (é um orgulho pois ate agora foi o primeiro da familia a ir para a universidade). Bem vou dando mais noticias preciso falar e como ca em casa é complicado, escrevo para "quem me queira ler".